MENINO DE 3 ANOS RECORDA VIDA PASSADA E LOCALIZA CORPO ENTERRADO E IDENTIFICA ASSASSINO
Menino de 3 anos recorda vida passada, localiza corpo enterrado e identifica assassino
ct-menino-recorda-vida-passadaO menino pertence à etnia drusa, e em sua cultura, a existência da reencarnação é aceita como fato. Sua história, no entanto, teve o poder de surpreender sua comunidade. Ele nasceu com uma longa e vermelha marca na cabeça. Os drusos acreditam, assim como algumas outras culturas, que marcas de nascença estão relacionadas com a morte em vidas passadas. Quando o menino tinha idade suficiente para falar, ele relatou à sua família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça.
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É um costume os adultos levarem as crianças, com 3 anos, para a casa de sua vida anterior, caso a criança recorde o local. O menino sabia em qual aldeia ele havia morado, deste modo eles foram até lá. Ao chegarem à aldeia, o garoto lembrou qual era seu nome em sua vida passada.
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Os moradores do vilarejo disseram que o homem que o menino afirmava ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Os amigos e família pensavam que ele poderia ter se perdido no território hostil das proximidades, como era costumeiro acontecer.
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O menino também lembrou o nome completo do seu assassino. Quando confrontado com as alegações, o rosto do suposto assassino ficou branco, segundo Lasch, no entanto, ele não confessou o assassinato. O menino então disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. No local, eles encontraram o esqueleto de um homem que possuía um ferimento na cabeça, que correspondia à marca de nascença do garoto. Eles também encontraram o machado, a arma do crime.
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Diante desta evidência, o assassino admitiu o crime. Dr. Lasch, o único não pertencente à etnia druso, esteve presente ao longo de todo o processo.
Para conhecer mais histórias como esta, leia o trabalho do Sr. Hardo, “Children Who Have Lived Before” (As Crianças que Viveram Antes).
ct-menino-recorda-vida-passadaO menino pertence à etnia drusa, e em sua cultura, a existência da reencarnação é aceita como fato. Sua história, no entanto, teve o poder de surpreender sua comunidade. Ele nasceu com uma longa e vermelha marca na cabeça. Os drusos acreditam, assim como algumas outras culturas, que marcas de nascença estão relacionadas com a morte em vidas passadas. Quando o menino tinha idade suficiente para falar, ele relatou à sua família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça.
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É um costume os adultos levarem as crianças, com 3 anos, para a casa de sua vida anterior, caso a criança recorde o local. O menino sabia em qual aldeia ele havia morado, deste modo eles foram até lá. Ao chegarem à aldeia, o garoto lembrou qual era seu nome em sua vida passada.
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Os moradores do vilarejo disseram que o homem que o menino afirmava ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Os amigos e família pensavam que ele poderia ter se perdido no território hostil das proximidades, como era costumeiro acontecer.
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O menino também lembrou o nome completo do seu assassino. Quando confrontado com as alegações, o rosto do suposto assassino ficou branco, segundo Lasch, no entanto, ele não confessou o assassinato. O menino então disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. No local, eles encontraram o esqueleto de um homem que possuía um ferimento na cabeça, que correspondia à marca de nascença do garoto. Eles também encontraram o machado, a arma do crime.
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Diante desta evidência, o assassino admitiu o crime. Dr. Lasch, o único não pertencente à etnia druso, esteve presente ao longo de todo o processo.
Para conhecer mais histórias como esta, leia o trabalho do Sr. Hardo, “Children Who Have Lived Before” (As Crianças que Viveram Antes).