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Abacaxi lidera alta no preço de frutas da Ceasa


A fruta que ficou mais cara foi o abacaxi, cujo valor do quilo passou de R$ 1,93 para R$ 2,59, uma variação de 34,2%
 O limão galego grande ficou na segunda posição, conforme o balanço da Central, saindo de R$ 3 para R$ 4 ( Fotos: Juliana Vasquez )
As frutas comercializadas na Central de Abastecimento do Ceará (Ceasa) de Maracanaú ficaram mais caras no fim deste mês em relação a igual período de julho. Da lista de 24 itens, dez tiveram aumento de preço, o que corresponde a quase 42% do total. Outras seis (25%) mercadorias registraram queda e oito (33,3%) apresentaram estabilidade nos valores.
De acordo com o levantamento da Ceasa referente à quarta semana de agosto, a fruta que ficou mais cara foi o abacaxi, cujo valor do quilo passou de R$ 1,93 para R$ 2,59, uma variação de 34,2%. Com aumento de 33,3%, o limão galego grande ficou na segunda posição, saindo de R$ 3 para R$ 4. Em terceiro lugar, com 27,8%, ficou o mamão formosa, que subiu de R$ 1,80 para R$ 2,30.
O produto que ficou mais barato foi a manga moscatel, com queda de 46,2%, cujo valor do quilo foi de R$ 3,25 para R$ 1,75. A banana pacovan aparece na segunda colocação (28,6%), o preço caiu de R$ 2,80 para R$ 2. A terceira retração mais representativa, de 27,3%, foi a do melão japonês. O quilo do produto passou R$ 2,20 para R$ 1,60.
O analista de Mercado da Ceasa, Odálio Girão, observa que a alta nos preços das frutas está ligada, principalmente, à diminuição da oferta de grande parte dos produtos e ao aumento da demanda dos consumidores por esses itens.
Falta produção local
"A produção de muitas culturas no Ceará não está boa por conta da falta de chuvas, já que enfrentamos o quinto ano consecutivo de seca. Estamos comprando diversos itens de outros estados, como é o caso do abacaxi, que está vindo do Maranhão e também do Tocantins", afirma Odálio Girão, relembrando os efeitos da estiagem no Estado.
Fonte:DN