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FLAMENGO EMPATA COM INDEPENDIENTE E PERDE TÍTULO NO MARACANÃ

Decisão da Copa Sul-Americana: festa argentina no Maraca
Independiente não liga para pressão da torcida rubro-negra, arranca o empate contra o Fla e conquista o título
Após duelo marcado por confusões dentro e fora de campo, jogadores do Independiente, da Argentina, erguem a taça de campeão da Copa Sul-Americana e comemoram título em pleno Maracanã ( Foto: AFP )
00:00 · 14.12.2017 / atualizado às 01:03
Não faltou apoio das arquibancadas, nem empenho nos mais de 90 minutos de bola rolando, mas o Flamengo não conseguiu reverter a vantagem imposta pelo Independiente na final da Copa Sul-Americana. O empate em 1 a 1, na noite dessa quarta (13), no Maracanã lotado de rubro-negros, garantiu o título do torneio continental aos argentinos.
Ao ser derrotado por 2 a 1 na partida de ida, quarta-feira passada, na casa do adversário, os rubro-negros precisavam de uma vitória por dois gols de diferença para ficar com a taça e não depender das penalidades -não havia a vantagem do gol qualificado para o visitante. Não deu. No placar agregado (3 a 2), o Independiente deixou o Rio de Janeiro como campeão.
Os gols saíram da partida saíram no primeiro tempo. Lucas Paquetá abriu o placar para Fla. Antes do intervalo, o meia Barco, cobrando pênalti, empatou.
As confusões e a tensão do lado de fora do Maracanã deram lugar ao apoio incondicional dos rubro-negros nas arquibancadas. A torcida do Flamengo proporcionou um belo espetáculo de apoio ao time. Contrariando os avisos mostrados nos telões do estádio, houve também o uso de sinalizadores, o que é proibido, mas a partida não precisou ser interrompida por conta da fumaça.
O Flamengo abriu o placar aos 29 minutos da primeira etapa. Diego cobrou falta na área. Juan desviou de cabeça para a segunda trave, Réver se esticou para colocar a bola na pequena área, a zaga do Independiente cortou erado e Lucas Paquetá, quase em cima da linha, empurrou para o gol.
Frieza
Só que Ezequiel Barco, de 18 anos e 1,67 metro de altura, se agigantou diante da pressão da torcida e do lance decisivo que tinha em seus pés no Maracanã. Em contra-ataque armado pelo Independiente, Meza ganhou na corrida de Cuéllar e foi derrubado na área.
O árbitro colombiano Wilmar Roldan assinalou a penalidade -confirmada após consulta aos árbitros de vídeo. Aos 39 minutos, Barco cobrou com categoria, deslocando César, e empatou a final, devolvendo a vantagem aos argentinos.
Precisando de dois gols para ser campeão, o técnico Reinaldo Rueda lançou o time ao ataque. Aos 13 minutos, o atacante Gigliotti esperou a saída do goleiro e mandou de cavadinha para o gol. O experiente zagueiro Juan não desistiu do lance e, em cima da linha, tirou para escanteio.
A tensão rubro-negra aumentou quando o goleiro César, ao sair da meta para interceptar um cruzamento, bateu a cabeça no chão e apagou por alguns segundos. Os jogadores pediram urgência no atendimento médico. Ele, no entanto, seguiu no jogo e ainda fez excelente defesa em cabeçada de Gigliotti à queima-roupa. Mas não havia tempo para mais nada e o time argentino se sagrou campeão.
Fonte: DN

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