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Transposição das águas do São Francisco pode ter gestão privada


 
Para o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, proposta não alteraria o cronograma de obras que devem beneficiar quatro estados ( Foto: Eduardo Queiroz )
00:00 · 31.08.2017
Brasília. A transposição das águas do Rio São Francisco pode ter gestão privada. É o que afirmou o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, em entrevista ao site Poder 360.
O titular da Pasta explicou que a concessão não será do restante da obra - já em fase final - mas sim da operação, que custará R$ 500 milhões ao ano, segundo Helder. "É possível que haja uma gestão privada. Hoje é pública. A operação pode ser concedida. Mas é uma decisão que ainda está sendo analisada, não foi consolidada", revelou.
O modelo de concessão está sendo elaborado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A meta é que o projeto fique pronto no próximo ano. "O formato não foi definido. Mas uma coisa é decisão desde 2005, quando se planejou a obra: os estados terão que pagar pela água", pontuou.
"O que está se discutindo é o seguinte: o estado vai pagar? Como? Vai cobrar na tarifa, o consumidor vai pagar? Ou o governo vai subsidiar? O estado vai precisar de um fundo garantidor. Vai ser com dinheiro do estado e o Fundo de Participação? Qual o formato da garantia? Todas essas respostas serão dadas após os estudos", comentou.
O ministro garantiu que o impacto é direto nos quatro estados que compõem a integração do São Francisco: Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. Ele afirmou que Alagoas e Bahia, estados da região da bacia do rio, também terão benefícios. Segundo o ministro, o pensamento de uma eventual futura gestão privada não deve alterar o cronograma de obras.
Fonte: DN

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